domingo, 25 de janeiro de 2009

A mercê

Não vivo o que nasci para viver
Não sinto o que nasci para sentir
Como sentir qualquer felicidade neste sofrer?
Como ter qualquer esperança neste devir?
.
Vivendo em meio de gente ordinária,
(Sub)existindo de maneira vil...
Rasga-me a carne em meio a esta angústia!
Caminhando sem rumo... senil...
.
Se vender, se vender?
Felicidades à venda!
Não sei, só vejo perder...
.
Escritas arrancadas da tormenta!
Tempestade de raios lancinantes...
Despido sob essas águas, nada acalenta...


Nuwanda...



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