quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Sou teu...


Sou poeta de mim mesmo
Mesmo que a contragosto
Sou poeta de meu desassossego e desventura...
Verso a tristeza
Verso a morte
Mas também a espaço para sentimentos sublimes
Para o amor?
Para sentimentos dos mais loucos possíveis!
Sou poeta de uma musa que me completa
E me faz escrever sem descanso!
Meu desejo por você!
É o combustível de meus versos
Oh! Doce musa! Doce Afrodite!
Talvez por isso nunca se satisfaz com meus poemas....
Porque assim me põe a escrever desesperadamente...
Sou teu poeta! Doce musa!
E que nunca te baste minha palavras!
Que elas nunca te convençam!
Porque assim terei que te falar em outras formas de linguagem...
Logo sois minha salvadora!
Fazendo-me desta maneira continuar a escrever...
Continuar a viver...

[ Que mantenhas a caixa de Pandora fechada...



Nuwanda...esperançoso?

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