quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Restos de mim
No mais profundo sentir
Palavras brotam do nada
Virulentas! Querem preencher este vazio...
Mas, nunca o bastante...
Destruir tudo a minha volta
É o que me resta...
Paradoxos sem fim!
Paradoxos de mim!
É o que encontro pelo caminho....
Versos saturados de um vencido
Caído em mil pedaços...
Recolho o que me sobrou
Olham sem entender e menosprezam
[ eu sei...
Mas há tanta força!
Com o que me sobrou
Nada mais brilhará como antes
No front! Frente ao inimigo estou!
Amor! Demónio voraz!
Já não me amedronta mais
O que "re"construi de mim
É mais do que podem julgar!
Nuwanda
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