
sábado, 6 de setembro de 2008
Minha prisão...

Na pior das masmorras
No mais fundo dos abismos
Presso aos piores grilhões...
Acorrentado a paredes de pedra!
Sufocado em ar putrefacto!
Amordaçado por palavras vãs
Bradando a palavra desdita!
Desesperando! Gritos em vão....
Essa é a pior das clausuras!
Onde vive o pior dos carrascos
Ele é severo e insensível!
Essa prisão é o meu interior...
Mas por mais hermética que seja
Uma leve brisa conseguiu entrar...
Um sopro de alegria incontido!
Neste lugar tão sombrio...
Trouxe com ela um brilho suave
Que iluminou meu coração...
Que encheu meus pulmões!
Essa brisa e essa luz! A tanto esperada...
É você! Você que me salvou...
Nuwanda
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