
sábado, 13 de setembro de 2008
Até onde?

Até que ponto você não quer olhar?
Até onde foge da realidade?
A cruel, doentia e nauseante realidade
Até que ponto você consegue olhar?
Fugimos do real, eu sei
Pois também fujo, também me acovardo!
E como nos faz mal olhar
As veias abertas deste cadáver putrefacto
Por isso nos enganar
Por isso nos esconder
Por isso nos entregar
Logo é válido acovardar!
Chega um ponto em que devemos lutar!
Escancarar o real para que todos vejam!
E não mais compactuar com essa injustiça!
Nuwanda
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário