domingo, 4 de maio de 2008

Encruzilhada

Quantas escolhas temos que fazer?
Talvez deixar que escolham por nós?
Certamente seria mais fácil.
Quantas vidas temos a viver?
Meus versos são sempre perguntas,
O que posso fazer?
“o eterno questionar!”
Porque tornamos as coisas tão difíceis?
Estou cansado e lúgubre.
Cheguei a um ponto sem adiamentos!
Não há onde se esconder agora!
Estou frente a uma encruzilhada...
Mesmo se eu ficar aterrorizado,
E me acovardar, já será uma escolha,
Um caminho a percorrer.
É hora da escolha!
Conforto ou desconforto?
Paz ou guerra?
Crer ou duvidar?
Aquietar ou amar?
No fim acho que escolherei,
O caminho menos trilhado...
Seria um caminho solitário?
Mas já será um caminho!
Pois tenho muito que caminhar...

Nuwanda.

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