
Tudo é tão pequeno, ínfimo e irritante...[Repetitivo,
Por que o respirar para mim é tão difícil?
Sempre a tentar enganar-me com aquilo,
Que já sei que beira na superfície da mediocridade?
Interrogações na solidão dos sublimes...
No mundo dos ignorantes imediatistas!
Onde tudo é pequeno e fluído, finito...
Onde nada pode ser mais que sombras
Neste lugar:
Os sublimes são os tristes de semblante pesado...
Pois não há onde voar nesse hospício
Vão! São os sonhos! Amargos os desejos!
Por isso somos sozinhos!
Na solidão dos que podem mais!
Rindo das paredes de vento que essa massa ergue...
Somos o vento! Gelado! Destruidor! Divino...
E mesmo assim...
Somos os únicos que valem a pena
Os únicos que deixam marcas
Neste lugar onde tudo é igual é previsível.
Nuwanda!
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