
Chagas abertas em mim em desordem,
Nessas horas sou o carrasco! Sou refém!
Cicatrizes tão profundas! Minha sorte?
Tudo isso em meu peito indiferente,
Pouco importa! Desdenhando destes fados!
No caminho dos desgraçados!
No calvário que me consome incessantemente...
Todas os punhais posso suportar!
Menos aqueles que te ferem...
Na ânsia masoquista de te amar!
Vendo-te por minhas mãos, ferida...
Rogo preces para os deuses que não creio!
Afastem a culpa disseminada dos meus atos suicidas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário