
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Requiem

Novamente quando menos esperam
Surge em mim essa força!
Hoje não haverá nenhum requiem!
As palavras surgem aqui e ali...
Como se minha falta sentissem!
Pois que venham! Posso abarca-las toda de uma vez!
Não há mais pedaços para serem juntados...
Não pretendo mais fugir!
Hoje não haverá nenhum requiem!
Agora me levanto por completo! Nada de soerguer...
Que saiam os anões de minha frente!
Sou eu quem falo! Não nenhuma de minhas máscaras!
Esse som que irrita quem escuta!
São meus risos de desdenho!
Hoje não haverá nenhum requiem!
Pois hoje sou o resultado de todas as minhas teimosias!
Sou a ave de rapina! Nem gaivota! Nem albatroz!
Porque agora sou pleno! Neste segundo!
(...)
Ouve a trombeta?
Nuwanda...ensaios do que virá...
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