
Nesta solidão tão somente!
Vejo espectros que estão muito além...
Correm pelos meus sonhos veemente...
Apontando minhas falhas com desdém!
Abro os olhos fremente!...
Ao meu lado nesta altura não devia haver alguém?
Ando nesta solidão que criei, porque dela sou refém...
Era para ser tudo bem diferente, simplesmente!
Mas nada é simples nesta vida...
Criamos nossas próprias feridas!
E me vejo sem nada que possa ofertar...
Será que nunca haverá pra mim morada?
Qual andarilho que não anseia terminar a jornada?
E depois de alguns segundos novamente caminhar...
Nuwanda...Sem saber...
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