segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Estranhos...


Que véu é este que cobre nossos olhos?
Para as coisas que estão ao nosso redor...
Que muro intransponível é este?
Porque se torna tão difícil se ver da forma como somos?
Ou nos depreciamos demais...
Ou nos exaltamos demais...
E viva a arrogância!

(...)

Em mim tudo é barreiras, limites...
Força que movimenta tantos outros...[menos a mim...
Vivências forçadas! Ainda assim justificadas?
Cobranças ferrenhas a mim mesmo,
Açoites! Grilhões! Tortura! Lamentos...

(...)

Chega-se o momento do escravo ser liberto!
Do vagabundo a coroa usar!
Do caído levantar do chão a tanto sentido!
Do desprezado, desprezar!
E nesta loucura sem fim...
Hoje vi algo diferente neste estranho que me tomo,
O que foi? Ainda não sei...
Mas algo não esta como antes...

(...)

[talvez num possível final, possa a corda usar, mas hoje não...


Nuwanda...


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