sábado, 1 de setembro de 2012
Atalho
Se repetem os dias lentamente
Pensamentos destrutivos a me questionar
E por um segundo sou crente à alentar
E vejo a pessoa que minha alma é dependente...
E ao segurar sua mão toda a treva refulgiu
Derretendo o gelo que em mim estava
E sois a luz que na escuridão desbrava!
Nascer do sol com o amor que me fugiu...
E vejo num lampejo como minto
E novamente estou fugindo
Nesses atalhos por onde ando...
E um novo amor há alvorecer
É desamor retumbante à esvaecer
Nesse coração que também se engana...
Nuwanda...
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Um comentário:
Uau!
O que você busca não é impossível.
É até mais facil que você imagina, pois nao está escondido.
Amei este poema....bjs
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