
São idênticos ao de toda essa gente
Falseando a felicidade entorpecente
Sendo feliz na mediocridade que ensejo?
Mas acordo deste sonho de normais!
Que vão para a cova após suas vidas de mausoléu...
Nos semblantes ignorantes da felicidade que decai
Alegrando-me pelo desconforto que em mim faz escarcéu!
Não terei a dúvida do que existe além da montanha!
Destas vidas diminutas que se repetem
Em suas agonias de solidão crente de não vir ninguém...
Desta forma encaro tudo que me dilacera!
Dando risadas adversas que só eu posso ouvir
Deixando para trás quem jamais transcenderá...
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