
Não sou de ninguém!
Quem deseja me querer?
Ter o que sempre foi impermanente
Desejar pegar sem querer soltar enfim?
Não sei ser nem mesmo de mim
Vivendo sob a intransigência da minha incerteza
Que de tudo duvida e escarnece
Na incompreensão de compreender-me...
Lançando olhares nesse que desconheço
Na angústia de minha letargia
Sou a folha na relva à espera da tempestade...
Quem poderá ser o que vislumbro?
Ser aquilo que nem eu sei o que é...
Nesta solidão envolta de gente...
Nuwanda. [ Além...
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