domingo, 30 de janeiro de 2011

Amor!


Precisamos de amor!
Não a posse que consome
Não o direito de ser dono de algo!
Pássaros querem voar!
Esse é o motivo de tamanha dor
Entre nossos desatinos
Não sabemos onde encontrá-lo...
Amor!
Vem a mim hoje!
Preciso urgentemente aprender a te amar
Para que esqueça tantas perguntas!
Tantas dúvidas! Tanto descrédito!
Quero acreditar!
Ser crente! Ser pecador!
Quero sentir a força em minhas veias
Tremer sem sentir frio
Temer sem entender o porquê
Pelo toque satisfazer o desejo
Sentir o ar esvaziar os pulmões
Sem ar! Sem ar!
Amar! Não a quimera dos filmes!
Amar! Desejar ter! Libertando...
Mirar os olhos e ver-te em alma
Ver a vida em tons de rubro desejo!
A alegria de um simples momento
Um beijo... Universos de destinos!
Nenhuma interrogação
Apenas exclamações!!!
De eu te amo ao infinito...



Nuwanda... [Ser poema em uma canção...

2 comentários:

Bia Unruh disse...

Meu triste e doce Poeta, belas palavras, e quem achou este amor?
Amor que tira o fôlego, que exclama ao infinito e não toma posse?
Meu querido, talvez só mesmo este amor de poeta, que clama, reclama, e vive na distância...
Ao não possuir o objeto amado, nós podemos cantá-lo como pássaros, é esta a nossa sina...
Beijo saudoso
Perséfone Hades

Anônimo disse...

Muito lindo, uma forma emocionante de expor a forma sua ou ao menos queret Amar.
CANDY...Sempre sua seguidora