
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Prisão

Vivo minha prisão ferrenha
como todos nós vivemos [martírio!
mas, cometi o erro de encarar
essas grades que estão a me barrar
Vejo tudo delimitado por um olhar [livre árbitrio?
correntes que arrastam possibilidades
nesta inércia fui capturado
ver a si mesmo é primazia?
Vejo nas mentiras minhas verdades
e nas verdades minhas piores falsidades
só embaralhado é possível viver neste cárcere?
Ver certas coisas é sinal do provável fim?
Morte em vida
vida e apatia
nas poucas escolhas
livre árbitrio?
Óh! Doce mentira...
Nuwanda...
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