domingo, 15 de agosto de 2010

Distopia


Para onde mirar?
O que existe de verdade?
E essa falta em mim?
Até quando o isolamento?


(...)


Mesmo que os fantasmas voltem...
O que podem eles fazer por mim?
Existe alguém além das minhas idealizações?
Provavelmente eu já sei essa resposta...


Será o amor acreditar em coisas que não existem?
Como talvez nosso criador?
Quantas lentes já mudei?
E por que nem eu mesmo entendo o que escrevo?


Talvez por isso que quando escrevo,
Arranco de mim na maioria das vezes
Sentimentos irreconciliaveis comigo mesmo
E já não me pertencem mais
Por isso: escrevo, escrevo e escrevo...


[ Leva-me estas perguntas!



Nuwanda...Distópico

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