sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Raizes


Perguntas tolas ou sérias
Ainda perguntas em minha mente...
Novamente sozinho andando a esmo,
Acometido por delírios
Por perguntas sem fim...
Desmoronando sob seu peso desconcertante ...


E mesmo agora trilhando sobre areias
Não existem passos a seguir...
Apenas miragens e meríades de todas as cores
E mesmo sozinho e ferido,
Ojerizo a mim mesmo! E toda danação que crio!
E o vazio me retoma nos braços...


Raízes! Nunca devemos arranca-las por completo!
Desenraizado! Desnudo de vida...
Uma vez arrancadas perecem instantâneamente...
Não é essa a graça da vida? Tudo perecer?
Mas aqui agora não é o riso que toma meus lábios
Mas o silêncio de quem têm raízes mortas nas mãos...


Nuwanda...

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