sábado, 3 de fevereiro de 2018
Distanásia
Prisioneiro de mim mesmo.
De tudo que quero ser e do que eu sou.
Aprisionado por grilhões inquebráveis...
Inimigo encarado no espelho...
Olhando através da densa névoa.
Não ver nada e crer estar vendo!
Nada há de existir no outro!
Nas pessoas que queremos pra si.
Esquecido, isolado, sobrevivendo?
Sorrisos nas rotinas forçadas...
Autômato, inerte, descrente...
Ninguém pode salvar.
Você de você mesmo!
Na tola ilusão de amar alguém...
Nuwanda.
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