terça-feira, 31 de maio de 2016
Desalento
Que me venha nesta noite novamente
Os versos mais escuros destrutivos!
Do devir miserável de tudo que é vivo
Ilusões do grande sonho de nada morrer!
E tudo que se sonha é poeira no ar!
Onde tentamos agarrar nesse curso tão sinistro
Para ver que tudo é vão! Divergente!
E choramos com o que poderia ter sido...
Nada mais torna-se fácil!
Nossos destinos destruídos
Artifícios das nossas próprias quimeras!
No chão olhamos como tudo é de verdade!
Alicerce dos sonhos em derrocada...
Entre os escombros ergue-se o muro da impossibilidade!
Raul...(Marginal)
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