terça-feira, 4 de agosto de 2015

(...)



Os dias passam como se nada mais importasse
As lagrimas dão lugar aquilo que já não existe
E o tempo passa repetidamente...
Cotidiano anestesiado inerte...

Perdido nos sonhos das quimeras idas...
Não é possível mais respirar!
Sentidos de existir? Onde foram?
O toque que apazigua, que conforta...

Morte em vida, amarga rotina!
Olhos fixos na virtualidade vazia
E nada mais será como foi um dia...

Círculo polar nas noites não dormidas...
Escolhas feitas em agonia!
Nesta vida que já não é mais vida...

Nuwanda? Meu último soneto.

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