terça-feira, 10 de março de 2015

Insuficiência respiratória


Necessito mais que o respirar dos normais
Para onde foi o ar que tanto preciso?
Sem ar! Sem ar! Sufocando...
Por favor devolve-me tua boca


Sem ela posso até morrer
Sem ela o ar não percorre meu ser
Dai-me então teus lábios nas madrugadas
Enquanto todos dormem...


É o respirar de nossas bocas
O teu ar é o meu ar!
Que percorre você em mim


Mas, se foi está longe...
Ar rarefeito é que me sobrou
Sem você! Sem você! Asfixia...


Nuwanda! Respirando?

Um comentário:

Anônimo disse...

O ter acalma a alma, que acalma o coração que acalma o corpo.
Não seria o amor algo abstrato demais para ter? E é. Algo que só os não normais entendem!
Lindo poema.
Enquanto fazes aniversário!

Florzinha egoísta.