quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Adverso



Houve outrora a quietude?
A paz sossegada desta gente?
Equilíbrio desequilibrado dormente?
No conforto desta vicissitude?

Não! Jamais me foi concedido!
A quietude do mortos vivos...
Pois na adversidade sou combativo!
Miríades de sonhos descomedidos...

E me cerca esta gente!
Banalidades receosas, descontentes?
E o cotidiano me atomiza...

E acordo do sono destes tristes
E vejo que estou feliz estranhamente...
No descontentamento de minha alegria!

Nuwanda.

Um comentário:

Anônimo disse...
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