
Que espreita e rouba o sossego
Algo inquietante sempre latente
Desespero sutil cotidianamente...
Quem ousa olhar as próprias dores?
Lágrimas descabidas da ausência dos porquês
Existências que se questionam incessantemente...
Sob os espelhos em pedaços
Caleidoscópios de verdades destruídas
Que não se apagam, misturam-se convenientemente...
Pairando sob as vidas despercebidas
Agonia inoportuna de se olhar esse vazio
Que... Para alguns não está tão vazio assim...
Nuwanda... Pra quê?
Um comentário:
Pra quê?
e também
pra quem?
Pra onde?
você nunca vai descobrir, ou quem sabe algum dia descubra algumas de suas perguntas. Mas vc faz tantas, e faz tão bem, que até quem se atreve a ler fica com dúvidas.
Somos um misterio sem fim!
Escreve mais poeta,
bjús
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