terça-feira, 3 de maio de 2011

Sombra






Olho no espelho e não há nada lá...

Apenas o reflexo vazio indizível

Uma escuridão que assusta

De não ver a si mesmo...



Quanto tempo vou levar?

Para ver que ver que não vivo...

Tudo que sou destinado a viver

Posso tanto! Por que não ouso nada?



Na solidão fria de se estar consigo mesmo...

Perdendo tempo que não voltará mais...

Silhuetas sem rosto! Reflexos vazios...



Poemas sem rima sem amor

Vida sem crenças!

Nas felicidades tristes que crio...


Nuwanda... [Na madruga não deve olhar espelhos...

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