sábado, 20 de junho de 2009

Pesar...



O peso de todos os dias que virão sobre mim...
Futuro! Teu nome é demônio!
Porque preocupar-se tanto contigo?
Eu que tenho o olhar mais apurado dentre muitos...


[...Já não tenho mais.


Cego! Cativo das ilusões mais banais...
Neste mirar de mim mesmo apenas escuridão!
Mas, será que ainda vejo além do outro?
Tantos outros me julgando, me adequando...

[...Aqui mesmo as ilusões mais cruéis ainda são notadas.

Cada dia arranco uma raiz do que fui outrora...
Tantos passados vividos de um estranho!
Eu sento e observo, quem era aquele que vivia em mim?
Tantas crenças, tantos sonhos, alegrias...

[...Eis o preço do desprendimento.

(...)

Nem tudo pode ser falado...
Nem tudo pode ser entendido...
Nem tudo pode ser notado...

(...)

Muito menos por mim...


Nuwanda...

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