
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Vastidão

Vazios indescritíveis...
A quanto tempo eu assim sem nada sentir?
Descrente! De tudo e de mim mesmo...
Andando perdido atormentado por desvarios...
Mais eis! Que caindo esbarro em você...
Olhos vastos em verde perdição...
Oh! vastidão de um olhar!
E assim encarei o que ninguém pode ver...
E nesta velocidade dos acontecimentos...
Palavras são atiradas em desonância,
Tentando justificar e racionalizar...Em vão...
Não se pula pela metade!
Não se ama sem cativar e sem ser cativado!
E nesta queda frenética e ensandecida!
Nada temo! Pois encaro o verde do teu olhar...
Nuwanda...
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