quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Poeta


Me propuz tarefa árdua
De entender o inteligível
Com uma força dentro do peito
Que reproduz inúmeras paixões
Menos a paixão que trago comigo...
Fogo! Chama voraz!
Quente o bastante para consumir o mundo...
Consumindo a lareira onde queima
Então assim sigo vivendo...
Consumido por tantos fantasmas
E uma única folha de papel
Companheira, amiga, amante...
Me propuz árdua tarefa...
Sou louco!
Sou poeta...


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nuwanda

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