segunda-feira, 6 de abril de 2015

Efemeridade das flores


Dor causticante em cada parte de mim
Alternância inconstante de emoções
Felicidade momentânea entre o caos
Dor que se instala na alma...


Na efemeridade das flores
Deposito todos os meus desejos
E ouso desta forma possuir o infinito!
Doçura das pétalas entre tantos espinhos


Estremeço! Oh sensações "tri loucas"!
Em um segundo sou príncipe sou forte!
E minha redoma te protege do frio lá fora!


Mas, esqueço que sem você!
Não sou príncipe, nem sou forte!
Sob a redoma que você não está...


Nuwanda... Infante!