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Estar nos céus no paraíso!
Sentir a mais intensa felicidade!
Incontida em nossos sorrisos
Que nos falam a mais perfeita verdade...
O magnetismo incontrolável!
De nossas peles em quarentena!
Sintonia pura presente em um anel
Almas constantes, inteiras, plenas...
E o nosso amor se faz presente
O sentimento puro e perfeito
Horas que voam do mirar dependente...
E acredito que o tempo parou!
E acordo deste sonho que vivemos
Na solidão das camas que não acabam..
Nuwanda... (À espera)
Hoje tudo se fez aflição
Falta que se espalhou sem alento
Na arritmia solitária do meu coração
Que anseia sair deste isolamento...
E tento vencer esse abatimento
E aceitar essa abstenção
Pode uma PESSOA sentir tamanho desalento?
Sabendo que você existe ó perfeição!
E se tornam assim os meus versos
Limitações de sentimentos adversos
Desejos divididos, separados neste labirinto
Percorrendo este caminho vejo o futuro
Que sem você não existe o verso puro!
E se nego este amor a mim mesmo é porque minto...
Nuwanda! Eu sei...
Necessito mais que o respirar dos normais
Para onde foi o ar que tanto preciso?
Sem ar! Sem ar! Sufocando...
Por favor devolve-me tua boca
Sem ela posso até morrer
Sem ela o ar não percorre meu ser
Dai-me então teus lábios nas madrugadas
Enquanto todos dormem...
É o respirar de nossas bocas
O teu ar é o meu ar!
Que percorre você em mim
Mas, se foi está longe...
Ar rarefeito é que me sobrou
Sem você! Sem você! Asfixia...
Nuwanda! Respirando?
Tantos versos idos...
Tantas ilusões esquecidas
Palavras jogadas ao vento
Sentimentos dispersos à espera...
Inverno frio congelante
Coração de pedra ofegante
Nunca aquecido nunca desprotegido
Armaduras de desdém e desprezo
(...)
Enfim!A primavera chegou!
Nos meus versos de profecia
Você chegou! Você chegou!
Sem armaduras desprotegido!
Por você! Para você!
Tudo aqui escrito...
Nuwanda! Enquanto dormes...