O desterro dos meus sonhos a morrer
Que pelo caminho vejo-os ficar
Cada um dos meus anseios adormecer
Desespero de comigo não os ter
Na angústia de procurar e não ver nada!
Perdido sem luz, escurecer...
Castelo de sonhos em derrocada!
Na agonia de encontrar o meu destino
Ser crente penitente, cristalino!
E que ao fingir nem a mim posso enganar...
Invoco o sonho e levanto os braços
Minhas esperanças! Ó desatino! Cansaço...
Sem alento no definhar dos vivos...
Nuwanda? Sonhador?