
Inferno permeado de tormentos
Que se sente em cada veia em cada milímetro
Tormento suportado na alegria dos atores!
Rodeado dos mais tenebrosos fantasmas...
Ranger de dentes nas madrugadas em claro!
Perda de tempo! Eis a essência incômoda de viver!
Quem sabe tornar sua mentira a mais sublime verdade?
Alétheia! Óh doce demonio...
Parecer ser! Parecer ter! Ser feliz...
Bendito os que sabem viver na superfície!
E nesse mundo de tantas luzes ser cego é saber ver...
Separados por abismos da mais repleta escuridão
E no paradoxo sombrio do pináculo de nossas vidas!
Só nós podemos ver Alétheia! A verdades dos profundos...
Nuwanda... Poemas de agosto,